Olá, amigos.
Descobrimos este cantor por acaso, assistindo à TV Canção Nova.
Curtam este vídeo com a música "Filho de Davi".
É só para vocês sentirem um gostinho do que são as composições dele.
E aproveitem também para rezar ouvindo esta música. Com certeza seu coração
será tocado.
"Jesus filho de Davi, me cura. És o santo de Israel.
Diante de Ti a tempestade se cala. Meu Deus honra a minha fé."
Um grande abraço.
Bebel
Seja bem vindo!
Olá irmão em Cristo!
Queremos sempre encontrá-lo por aqui.
Abraços fraternos.
Queremos sempre encontrá-lo por aqui.
Abraços fraternos.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Corpus Christi, a festa do Corpo de Cristo
Durante o ano litúrgico celebramos diversas festas, muito sabiamente apresentadas a nós pela Igreja Católica. Estas festas tem sempre uma história, um por que e um para quê. Saibamos um pouco mais sobre a festa que celebramos neste mês de Junho.
Celebramos nesta quinta-feira dia 23, a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia, a Festa do Corpo de Cristo, ou seja, “Corpus Christi”. É uma festa móvel, pois, tem sua data fixada em função do dia em que se comemora a Páscoa. Isto porque esta última é a festa mais importante da igreja onde celebramos a ressurreição do Senhor e acontece no primeiro dia de lua cheia após o equinócio1 de outono que sofre algumas variações. Assim, as ditas festas móveis, variam conforme varia a data de comemoração da Páscoa, mas, não nos detenhamos neste pormenor astronômico, pois não é esta a intenção deste texto.
Cinquenta dias após a Páscoa celebramos a Festa de Pentecostes, no domingo seguinte, celebramos a Santíssima Trindade, e na quinta-feira que se segue, a Festa de Corpus Christi.
A origem das solenidades de Corpus Christi remonta ao séc. XIII, mas, foi em 11 de Agosto de 1264 que a festa foi instituída. Nesta data o então Papa Urbano IV assim o fez por meio da Bula Papal “Transiturus de Hoc Mundo”, ou seja, “Passando deste Mundo”.
O Papa Urbano IV instituiu esta festa, pois, quando ainda era o Cônego Tiago Pantaleão de Troyes, recebeu o segredo das visões que teve a freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon. Nestas visões que se iniciaram por volta do ano de 1209, o próprio Jesus comunicava à freira a Sua tristeza por não haver até então, nenhuma festa que honrasse o Santíssimo Sacramento. Assim movido pelos apelos daquela freira (que eram os apelos do próprio Jesus), ele instituiu a festa na data mencionada anteriormente.
É sumamente importante para nós católicos a celebração de Corpus Christi. É festa de “preceito” ou festa de “guarda”, portanto, é obrigatório para nós participarmos da missa neste dia. É obrigatório não por uma questão impositiva, mas por ser essencial, vital para a nossa vivência da fé.
Segundo o Concílio Vaticano “A Eucaristia é fonte e cume de toda e qualquer ação litúrgica da Igreja”. Assim, tudo o que nós (igrejas vivas) realizamos em nosso ministério, nas pastorais e movimentos, encontros e etc, só terá a devida eficácia se brotarem do relacionamento constante com Jesus Eucarístico. Fora de Cristo e de Sua Igreja estaríamos entregues à nossa própria sorte conforme nos diz o próprio Jesus “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim” (Jo 15,4).
Busquemos então a Eucaristia! Busquemos incessantemente o Corpo do Senhor, a verdadeira videira!
Viva o Cristo, Pão descido do céu para nós e para a nossa salvação!
Um fraterno abraço,
Bruno
1Equinócio: Fenômeno onde a duração do dia é idêntica à da noite e os hemisférios norte e sul recebem a mesma quantidade de luz. O nome vem do latim aequus (igual) + nox (noites).
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpus_Christi, acesso em 23 de Junho de 2011.
http://www.daquinarede.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=252:festas-moveis-da-igreja-catolica&catid=58:artigo&Itemid=80, acesso em 23 de Junho de 2011.
http://blog.cancaonova.com/homilia/, acesso em 23 de Junho de 2011.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Rezar pra quê?
“Muçulmanos, judeus, budistas, católicos, protestantes, evangélicos, todos rezam. ‘Pra quê?”, perguntam os filhos cheios de programas e sem disposição para perder minutos preciosos em preces & Cia.
A questão bateu à porta do velho monge que convidava os discípulos a subir com ele até o alto de uma montanha para rezarem juntos. Fazia isso todos os dias. Perto dali, logo abaixo, havia um rio com águas puras e cristalinas. Certa vez, um dos rapazes indagou:
- Mestre, por que oramos todos os dias se não conseguimos gravar as palavras na mente? Pouco me lembro do que oramos ontem e já nem sei o que falamos há 10 dias.
O monge, com calma e serenidade, pegou um cesto de bambu e o deu ao discípulo dizendo:
- Filho, vá até aquele rio e traga este cesto cheio d’água pra mim.
O mocinho lá se foi. Ao voltar com o cesto vazio embora ainda molhado, o monge lhe perguntou o que ele havia concluído. A resposta:
- Mestre, um cesto de bambu não pode reter água porque o líquido escapa pelos furos.
- Só isso?, insistiu o monge. Então, vá novamente ao rio e traga o cesto com mais água. E lá se foi o jovem.
Ao voltar, o monge lhe perguntou o que ele tinha concluído. A resposta foi a mesma. O monge pediu novamente que ele repetisse a operação. E fez isso várias vezes. Depois de várias idas e vindas, finalmente o discípulo concluiu:
- Mestre, agora percebo uma diferença: o cesto está mais limpo do que antes.
Satisfeito, o monge acrescentou:
- Exatamente! O mesmo acontece conosco quando oramos. Muitas vezes esquecemos as palavras. Mas, com certeza, ficamos mais limpos e o nosso espírito é purificado a cada oração.
Fonte: Jornal ESTADO DE MINAS – Dicas de Português por Dad Squarisi, caderno EM cultura de 22 de junho de 2011.o
Com a contribuição de nosso querido pai José das Mercês.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
PENTECOSTES – 12.6.2011
CINQUENTA DIAS DEPOIS
“Contarás sete semanas, a partir do dia em que se começa a lançar a foice para ceifar o trigo. E então celebrarás a “Festa das Semanas”, em honra e Javé, teu Deus. E se farão ofertas voluntárias, conforme as bênçãos com que Deus te houver abençoado” (Dt 16, 9-11). Assim fala o livro do Deuteronômio, ao estabelecer a Festa das Semanas ou festa de Pentecostes, nome que lembra o número “cinqüenta”, pois era justamente o qüinquagésimo dia contado a partir da Páscoa. Era uma festa de caráter agrícola, que, por isso mesmo, se chamava também a festa das “primícias”, ou festa da “colheita”. Era uma festa de grande alegria. E, com o tempo, teve também o sentido de gratidão pelo dom da Lei, no monte Sinai.
Essa festa teve um desabrochar glorioso no Novo Testamento. Pois foi cinqüenta dias depois da Páscoa que aconteceu em Jerusalém a descida do Espírito Santo, mistério de infinita significação para a Igreja. É o dom solene do Espírito Santo, sem o qual não seria completa em nós a ação de Cristo crucificado e ressuscitado. Pentecostes é o complemento da Páscoa. É o dia do batismo da Igreja. É o ponto de partida para a difusão do Evangelho no mundo. É o sinal mais vivo da santidade que devia acontecer em cada cristão. De acordo, aliás, com uma grande palavra de Cristo, pronunciada no último dia da festa dos Tabernáculos: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, de seu seio jorrarão rios de água viva”. E o evangelista comenta: “Ele falava do Espírito que deviam receber os que nele cressem; pois o Espírito ainda não fora dado, porque Jesus não fora ainda glorificado” (Jo 7, 37-39).
Três grandes elementos caracterizam a descida do Espírito Santo: o vento, o fogo, as línguas. O vento – pois na hora se ouviu o som como de um forte vendaval – lembra exatamente o “Espírito”, para o qual na língua hebraica se usava na mesma palavra “ruah”, que significa “vento”, “respiração”, “sopro”. Era o termo concreto de que se serviam para indicar o misterioso sopro de Deus, que é o Divino Espírito Santo. Esse sopro de Deus que anima a vida da Igreja e de cada cristão, a ponto de Ele ser chamado “a alma da Igreja”. Ao ler essa página dos Atos dos Apóstolos, o leitor cristão é levado a lembrar a primeira página do Gênesis, onde, ao se narrar a criação do mundo e se descrever o caos inicial, se diz que “o Espírito de Deus pairava sobre as águas” (Gn 1,2). Era a referência a um grande vendaval cósmico, que materializava o sopro vivificador de Deus, que vinha dar força e vida ao mundo que nascia. Parece até um comentário disso o que diz o salmo 33: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o seu ornato pelo sopro de sua boca” (Sl 33,6).
Depois, em Pentecostes, aparece o fogo: “Apareceram como que línguas de fogo, que se dispersaram, pousando cada uma sobre cada um deles” (At 2,2). Fogo é elemento purificador, lembrado mil vezes na Bíblia. Basta – e aqui no momento exato – a palavra de João Batista: “Eu vos batizo com água para a conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu. Ele vos batizará como o Espírito Santo e com fogo” (Mt 3,11). O Espírito Santo, enviado por Jesus, é capaz de purificar a terra de toda a maldade.
E aparecem em Pentecostes as línguas. Primeiro, o próprio fogo toma a forma de línguas. E, uma vez recebido o Espírito, os apóstolos começam misteriosamente a falar línguas diferentes. Falavam todas as línguas dos representantes dos mais diversos povos, que ali estavam presentes: da Mesopotâmia, da Judéia, do Egito, da Arábia, da Grécia, de Roma, de toda parte. Cada um os ouvia apregoar em sua própria língua as maravilhas de Deus. Era um prelúdio da pregação universal dos apóstolos. E era – como sempre os santos padres comentam – uma réplica luminosa à confusão das línguas acontecida em Babel. Em Babel, a multiplicação das línguas trouxe confusão e divisão. Em pentecostes, as muitas línguas unem e criam fraternidade.
Como deve ser sempre o mundo cristão. Falando línguas diversas, pertencendo a raças e povos diversos, mas formando uma só família, a família dos filhos de Deus, tentando realizar o que pediu Jesus ao Pai: “Que todos sejam um”
Fonte: (“A Escuta da Palavra – Ano A – Dom João Resende Costa – Ed. Fumarc – pag.54-55)
Com a contribuição do nosso querido Pai José das Mercês.
terça-feira, 7 de junho de 2011
A Novena em Honra ao Sagrado Coração de Jesus foi linda!
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