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sábado, 21 de maio de 2011

Catequista, um eterno Semeador


Qual a verdadeira missão do catequista?
            Vejamos a parábola do semeador que está em Lc 8, 4-15.
Havia se reunido uma grande multidão: eram pessoas vindas de várias cidades para junto dele. Ele lhes disse esta parábola: Saiu o semeador a semear a sua semente. E ao semear, parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu no pedregulho; e, tendo nascido, secou, por falta de umidade. Outra caiu entre os espinhos; cresceram com ela os espinhos, e sufocaram-na. Outra, porém, caiu em terra boa; tendo crescido, produziu fruto cem por um. Dito isto, Jesus acrescentou alteando a voz: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”
             
Quando Jesus conta esta parábola, ele quer explicar sobre os vários terrenos onde o semeador tenta plantar, ou melhor, os vários corações onde chega a palavra de Deus, mas como a semente, nem sempre consegue dar frutos.
            O catequista é como o semeador na lavoura do Senhor. Durante a caminhada, encontra muitos corações diferentes, que nem sempre estão adubados para receber as sementes da palavra. Assim, não brota e nem dá fruto. E o que fazer diante de uma terra infértil? De um coração sem adubo?
            Primeiro, em oração, pedir a Deus a sabedoria para começar a arar aquele terreno. E o Pai, que é fonte de toda misericórdia, enviará seu Espírito, e Ele mesmo fará com que a semente que cair em um terreno infértil possa se transformar em uma árvore explendorosa, como está escrito em Ez  17, 22-24:
“Eis o que diz o Senhor: Pegarei eu mesmo da copa do grande cedro, dos cimos de seus galhos cortarei um ramo, e eu próprio o plantarei no alto da montanha.  Eu o plantarei na alta montanha de Israel. Ele estenderá seus galhos e dará fruto; tornar-se-á um cedro magnífico, onde aninharão aves de toda espécie, instaladas à sombra de sua ramagem. Então todas as árvores dos campos saberão que sou eu, o Senhor, que abate a árvore soberba, e exalta o humilde arbusto, que seca a árvore verde, e faz florescer a árvore seca. Eu, o Senhor, o disse, e o farei. “

            O catequista deve ser dependente da vontade de Deus. Deve buscar sempre se recostar em seu peito, para lhe ouvir e deixar que Ele aja. E acima de tudo, nunca desistir da missão que lhe foi confiada. E amar. É como diz a música:

“Simplesmente amar, é o que importa para quem quiser servir. Simplesmente amar, é a condição maior, suprema do servir. Eis a verdadeira vocação. Simplesmente amar.”

Anabel Cristina.


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