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Olá irmão em Cristo!
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Abraços fraternos.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Salmo 121

Que alegria, quando me disseram: Vamos à casa do Senhor!

— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas.
— Jerusalém, cidade bem edificada num conjunto harmonioso; para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor.
— Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi. 


Para refletir:

É com alegria que temos ido à casa do Senhor?

Muitas pessoas se sentem obrigadas à participar da missa. Seguindo apenas tradições ou costumes. Quando na verdade deveríamos sentir a necessidade de  estar na casa do Senhor, assim como sentimos a necessidade de visitar nossos amigos e parentes. 

Não podemos nos contentar em apenas acompanhar uma missa pela Tv ou pela rádio. Se não há nenhum impedimento físico, porque não, estar na casa do Senhor? Vê-lo, tocá-lo, sentí-lo. Participar do seu banquete? Estar em comunidade?

A Celebração Eucarística é um presente que temos em nossa igreja. Devemos buscá-la frequentemente e com alegria, para que estejamos sempre abastecidos do amor de Deus.

Um grande abraço à todos.

Bebel

sábado, 21 de maio de 2011

Catequista, um eterno Semeador


Qual a verdadeira missão do catequista?
            Vejamos a parábola do semeador que está em Lc 8, 4-15.
Havia se reunido uma grande multidão: eram pessoas vindas de várias cidades para junto dele. Ele lhes disse esta parábola: Saiu o semeador a semear a sua semente. E ao semear, parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu no pedregulho; e, tendo nascido, secou, por falta de umidade. Outra caiu entre os espinhos; cresceram com ela os espinhos, e sufocaram-na. Outra, porém, caiu em terra boa; tendo crescido, produziu fruto cem por um. Dito isto, Jesus acrescentou alteando a voz: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”
             
Quando Jesus conta esta parábola, ele quer explicar sobre os vários terrenos onde o semeador tenta plantar, ou melhor, os vários corações onde chega a palavra de Deus, mas como a semente, nem sempre consegue dar frutos.
            O catequista é como o semeador na lavoura do Senhor. Durante a caminhada, encontra muitos corações diferentes, que nem sempre estão adubados para receber as sementes da palavra. Assim, não brota e nem dá fruto. E o que fazer diante de uma terra infértil? De um coração sem adubo?
            Primeiro, em oração, pedir a Deus a sabedoria para começar a arar aquele terreno. E o Pai, que é fonte de toda misericórdia, enviará seu Espírito, e Ele mesmo fará com que a semente que cair em um terreno infértil possa se transformar em uma árvore explendorosa, como está escrito em Ez  17, 22-24:
“Eis o que diz o Senhor: Pegarei eu mesmo da copa do grande cedro, dos cimos de seus galhos cortarei um ramo, e eu próprio o plantarei no alto da montanha.  Eu o plantarei na alta montanha de Israel. Ele estenderá seus galhos e dará fruto; tornar-se-á um cedro magnífico, onde aninharão aves de toda espécie, instaladas à sombra de sua ramagem. Então todas as árvores dos campos saberão que sou eu, o Senhor, que abate a árvore soberba, e exalta o humilde arbusto, que seca a árvore verde, e faz florescer a árvore seca. Eu, o Senhor, o disse, e o farei. “

            O catequista deve ser dependente da vontade de Deus. Deve buscar sempre se recostar em seu peito, para lhe ouvir e deixar que Ele aja. E acima de tudo, nunca desistir da missão que lhe foi confiada. E amar. É como diz a música:

“Simplesmente amar, é o que importa para quem quiser servir. Simplesmente amar, é a condição maior, suprema do servir. Eis a verdadeira vocação. Simplesmente amar.”

Anabel Cristina.


sábado, 14 de maio de 2011

13 de maio, dia de Nossa Senhora de Fátima


Ave Maria, cheia de graça. O Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.


Conheça esta maravilhosa história.

Três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.
Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo depois, outro clarão teria iluminado o espaço. Nessa altura, teriam visto, em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de junho, 13 de julho e 13 de setembro. Em agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Conselho no dia 13 de agosto.
A 13 de outubro, estando presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "Eu sou a Senhora do Rosário" e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em julho e setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenômeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição. O relato foi publicado na imprensa por vários jornalistas que ali se deslocaram e que foram testemunhas do fenômeno. Contudo, há testemunhos de pessoas que afirmaram nada ter visto, como é o caso do escritor António Sérgio, que esteve presente no local e testemunhou que nada se passara de extraordinário com o sol, e do militante católico Domingos Pinto Coelho, que escreveu na imprensa que não vira nada de sobrenatural. Entretanto, testemunhas da época afirmaram que o fato não aconteceu com o sol (este ficou do mesmo tamanho) mas sim com um objeto luminoso que se destacou no céu, girando sobre si próprio e mudando de cor.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa doroteia, Nossa Senhora ter-lhe-á aparecido novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13 para 14 de Junho de 1929, no Convento de Tui), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração.
Anos mais tarde, nas suas Memórias, Lúcia contou ainda que, entre abril e outubro de 1916, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o "Anjo de Portugal".
Este anjo teria ensinado aos pastorinhos duas orações, conhecidas por Orações do Anjo, que entraram na piedade popular.

Rezemos juntos

Oração a Nossa Senhora de Fátima 
Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcançar, rezando o santo rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. 
Ó meu bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. 
Nossa Senhora do Rosário de Fátima, rogai por nós.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Dica Musical

CD Louvor Acústico

Projeto “Louvor Acústico” inova a música católica
Uma homenagem à música católica. Canções conhecidas, grandes sucessos de todos os tempos, em versões acústicas, com arranjos bem elaborados e belas interpretações por novas e talentosas vozes, diferentes das quais estamos acostumados a ouvir. Este é o projeto “Louvor Acústico” que a Atração Fonográfica lança para o público religioso, de ouvidos exigentes e refinados, sedentos de inovação.

Queridos irmãos,
este CD está simplesmente demais. Grandes sucessos como Brisa Suave, Tudo é do Pai, Sem Coração, Ao Teu Encontro, Coração Adorador, A Chave do Coração, e tantos outros. Em novas versões, e nas vozes de novos cantores da música católica. Ficou uma benção. Confiram.

Abraços,

Bebel

Músico Cristão - Promotor do diálogo

“O sábio permanece calado até o momento oportuno, mas o leviano imprudente não espera a ocasião” (Pr 20,7).

O ministro da música é aquele que fala na hora certa, que sabe escutar, que não fala nos momentos impróprios, mas espera a ocasião para falar.

Muitas vezes, podemos falar tudo certo, mas no momento inoportuno, por isso, as palavras que lançamos tornaram-se pérolas atiradas aos porcos.

Da mesma forma, aquele que serve a Deus no canto deve saber ouvir o irmão e acolher sua sugestão. Todas as vezes em que falamos para ferir o irmão, nossas palavras não são instrumento de Deus, mas do mal. Nosso motivo para falar deve ser o amor, mesmo se o irmão necessitar de exortação. Se falarmos com amor ele acolherá nossas palavras.

O servo de Deus na música não deve ter o vocabulário carregado de palavrões nem contar piadas indecentes, pois: “O que mancha o homem não é o que entra nele, mas o que sai dele” (Mt 15,18). E ainda: “Nenhuma palavra má saia de vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que o ouvem” (Ef 4,29). Assim como: “Nada de obscenidades, de conversas tolas ou levianas, porque tais coisas não convêm; em vez disto, ações de graças” (Ef 5,4).

(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).

Portal Canção Nova


Abraços,

Bebel